sábado, 17 de janeiro de 2015

E deu.

Vendi a Mirage.
Estou comprando uma Triumph Tiger Sport.
É o fim de uma história, para que outra possa começar.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Chile, em Janeiro de 2014.

Boa noite povo.
Bom, resta relatar a tragetória da Mirage nos últimos dias.
Troquei as bobinas (coloquei da Fazer 250, bem melhores), óleo (motul 7100) e coloquei velas de iridium.
Saímos de casa dia 03/01, com destino a resistência.


Chuva a manhã toda e acabamos dormindo em corrientes.
Com a chuva, os problemas elétricos apareceram. Erros C12, C14, C17, C21 e C31.

O principal incômodo foi não ligar mais a ventoinha, possivelmente por causa do sensor de temperatura que bailou na chuva.
O Marcos fez uma ligação em uma chave que instalamos para a luz e passei a ligar a ventoinha manualmente.


No dia seguinte, acabamos nos extraviando em um trevo e o dia todo rendeu somente para chegarmos em Pampa del Infierno. Tudo certo, estrada boa e paisagem bucólica.



No dia seguinte, andamos até enjoar e chegamos em Salta.
No meio do caminho, resolvemos almoçar aqui:





Passei mal e me lasquei. A sorte foi que o hotel em Salta era razoável e conseguimos descansar bem.




No dia seguinte, temeroso de não aguentar o tirão até san pedro de atacama, resolvemos ir até Purmamarca e ali ficar.






Como andava ainda meio mal, convenci os piás a passarmos um dia por ali, para melhorar a pelagem.
Acho que foi proveitoso, pq a cidade é muito louca.




Descansados, sentamos a borracha cedo, para ir até San Pedro de Atacama, após a fronteira com o Chile.
Começamos a conversa, subindo um trecho das cordilheiras que deixará lembranças.

Passamos em um salar gigante.


Andamos até ficarmos azuis, mas a passagem não te deixa perceber o cansaço.


Assuleramos na divisa com o Chile.



Alozão para a placa mais esperada da viagem.


Subimos, descemos, gelamos, torramos e chegamos em San Pedro de Atacama.




Amanheceu e assuleramos, rumo a Calama.



E depois, Antofagasta.





No embalo, descemos até a mão do deserto.


No mesmo embalo, voltamos e paramos na "Posada Oasis", nem sei aonde fica. Desertão ferradíssimo e era o único lugar mesmo. Acabamos montando barraca e acampamos.

No dia seguinte, passamos a fronteira e voltamos até o "Hotel Pastos Chicos", aonde nos reabastecemos.  O resumo do dia pode bem ser essa imagem.

O lugar mais frio da viagem e um dos mais altos, com as nativas vendendo artesanato.



Dali para cá, nada digno de nota. Voltamos pelo mesmo caminho, ideia que se revelou interessante, pois percebemos detalhes antes não vistos.

A mirajona, que passou pelo processo de ativação em Purmamarca, reclamou, mas andou perfeitamente bem. Me deu todas as mensagens de erro, por causa da água, mas não passou disso em momento algum.

Agora foi para a revisão. Troca de óleo, óleo das bengalas, regulagem de válvulas, reaperto de tudo, pq não tem nada que não esteja solto.
Os pneus também bailaram. Gastaram somente no meio, acho que andei com eles duros demais, o que acelerou a bagaça.

Abraços p' vcs.
Se não gostaram, fodam-se. Eu gostei.


domingo, 29 de setembro de 2013

Pronto

Aprontei tudo para a viagem em Janeiro.
Falta o DNIT filho da puta arrumar a estrada para que eu possa andar um pouco por aqui.






domingo, 8 de setembro de 2013

Argentina

Final de semana mais do que especial em Eldorado, Argentina.

Como eu tinha uma opinião errada sobre a Argentina. Fomos muito bem recebidos, comemos bem, dormimos bem, estradas perfeitas, nos divertimos em quantia e gastamos muito menos do que acampar por aqui.






sábado, 13 de abril de 2013

Aqui e ali

Sabadão, resolvemos dar uma banda por aí.
Só que algum infeliz colocou uma placa de oferta/promoção/liquidação na BR, e é sabido que mulher nenhuma aguenta ver isso sem dar uma olhada.
Como não tínhamos rota nenhuma mesmo, fomos até Dionísio Cerqueira para ver a promoção.




Bolso mais leve, voltamos por Flor da Serra, Palma Sola, Anchieta e chegamos em casa depois de uns 200 km.
Moto 100 %, mas preciso comprar uma roupa que preste para o frio. Começou a esfriar e eu já me vi em roda.
Andar de moto perto de zero grau deve ser muito, muito estranho.



sexta-feira, 29 de março de 2013

Voltando

Andamos uns 200 km. A Ana filmou a chegada em casa.
O som está horrível, pois é uma digital bem meia boca.
Mas serve como registro.